segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ENCANTOS DE MULHER




POR: ATAIDE NATALIO



CAPITULO VIII



trama. Lá chegaram as dez horas. O guia chamou a turma e deu uma lanterna para cada grupo de duas pessoas. Otelo levava ao colo sua filhinha Mara Nunha ao lado de sua esposa Iane. Cirol Vieira também com sua filhinha Naju, acompanhadas por Raia. Diana e Naldo Sil abraçados na escuridão da gruta. Pandora e Celene se divertiam muito. Nit Tálio meio com receio vai acompanhado de sua lanterna. Aristide foi pego de surpresa. Estava com tênis ainda do século/milênio passado e lá é mais liso que barriga de sapo. Darly e suas amigas Kar e Ose tiraram muitas fotos juntas com Loyce e Cyrene. Nini e André Tálio foram na segunda etapa com um pessoal de Santa Catarina. A principio Andre não queria ir mas, Otelo e Nini disseram a ele que não se arrependeria e aí encarou. O passeio estava bastante divertido mas estava na hora de tomar umas cervas.

O microônibus conduziu a patota para o restaurante. Situado numa linda chácara. Cerveja era o produto “number one” da festa. Aristide, Otelo, Andre e Binho se pegavam no truco. Pandora, Darly e Raia dançavam que era uma maravilha. Diana e Naldo sempre agarradinhos bebiam cerveja mas, muita coca também. Hilário e Ane cuidavam de sorteios. Cilene ganhou e Aristide também umas notinhas. O Roveira cantou variadas musicas e Darly mandou ver. Houve outros brindes também.



Em breve capitulo falaremos de três novas personagens:

Cornélio Salvador, Marta Aranha, Retale Dória.



DIANA: Aristide como é que você agüenta viver sozinho? Tem tantas mulheres por aí dando sopa e você nessa penumbra? Não senta falta?



ARISTIDE: Eu sou feliz. Pensei em comprar uma mulher mas está caro. Vou aguardar baixar o preço.





DIANA: Isso não tem graça. É muita frieza.

ARISTIDE: Eu sei que cobertor de orelha é muito bom. Já usei dessa prática. O negócio é que a mulher de carne e osso vive pedindo as coisas: não chegue depois das sete. Onde você esteve, jaguara.



Sua amiga não agüenta e entra na conversa.



RAIA: Tide (carinhosamente ela chama assim o Aristide) eu concordo com Diana. Apesar de as vezes encher o saco vale a pena agüentar. Cobre também. Bata o pé, vá beber a hora que quiser.



NOTA:

O autor recebe uma mensagem de sua leitora Raia de que os capítulos VI e VII estavam com a fonte alterada para maior e por isso refez o VII e recomenda a seus leitores que releiam o seu final.
ENCANTOS DE MULHER




POR: ATAIDE NATALIO



CAPITULO VII





O autor gosta de suas personagens e por eles tem muito respeito. Cada qual com sua individualidade, seus sonhos e sua dura realidade. O homem é um ser que nasceu para desafios. As desavenças, os acontecimentos inesperados fazem e devem fazer parte de sua vida e do contrário não será feliz.



LOICE: Estou lendo O Assédio, porém até agora nada vi sobre o assunto.

OTELO: Certo, só que é uma coisa difícil de encarar.

DIANA: Esse negócio me assusta.

PANDORA: Se acontecer comigo, vou ter que arregaçar as mangas.

ARISTIDE: Tenho pena de mulheres invadidas.

DARLY: Vou continuar lendo e ver no que vai dar.

RAIA: Não sei o que faria se fosse comigo.



Hilário e Celene não estavam na sala.



Certa segunda feira Aristide está com aparência de quem não dormiu. Passou um fim de semana na casa de sua irmã e cerva pra arrebentar o fígado. Têm que entregar relatórios, cliente pedindo balancetes, banco pedindo contratos. Dava meia noite e não dava dezoito horas (final de expediente da empresa).



Vem o casamento de Anaguiar. Foram convidados Otelo, Dylma, Aristide e Hilário. Este não foi. Otelo e Dylma tinham seus problemas pessoais.

Aristide vai ao casório e lá encontra Nini Táli, Letícia e Cila Sato, Deni Zur e Van Caval. Rolou muita cerveja, drinks e aperitivos variados. O jantar foi servido as vinte e uma horas. A festa foi ótima e o enforcado Lério abrilhantou com seu violão. A valsa é o começo feliz de um casamento.



Vem dezembro e o pessoal fica louco da vida. É comum nessa data que Hilário pede para trabalharem aos sábados. Faxina geral, papéis amarelados ao lixo, gavetas só com o necessário para o trabalho, paredes a serem lavadas (Cilene fica fula), aranhas em caixas box querendo “voar” no Aristide. Otelo cuida da limpeza das máquinas, Hilário repara torneiras e ajuda Cilene a jorrar águas. Diana trata de arquivar documentos acumulados. Raia faz limpeza de teclados devido a sujeiras (até fio de bigode do Aristide ela achou ali). Loyce arquiva documentos relacionados a seu departamento. Pandora arruma as pastas deixando em ordem seus contratos de clientes. Darly ajuda a todos e fica livre da tal franquia. Chega o meio dia, agora só alegria.



Chega a festa de confraternização e Hilário manda que Diana encabece a situação para arrumar ônibus, listar o pessoal e bolar passatempos. Normalmente, Hilário deixa que levem acompanhantes. Desta vez será em Colombo, cidade perto de onde ocorre esta trama. Oito horas de sábado partem em direção a Colombo,cidade próxima a Curitiba onde se passa essa