quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O POLITICO

POR: ATAIDE NATALIO

Lá vai o nosso homem
Lendario rei mitico em forma de lobisomem
De mentiras veste sua personagem
Precisa propagar sua libertinagem

Lá vai o nosso grande herói
Sabe que só na b. dos outros dói
Se considera um proponente
Mas sem nunca pensar em sua gente

Satisfaz seu apetite com caviar
Não lhe importa o que o pobre come para sua fome saciar
Usa roupa de fino linho
Mesmo que seu semelhante ande em desalinho

Deixa impecável sua mercedes
Com moedas paga quem pinta suas paredes
Tem em mente planos secretos
Mas guarda em seus cofres seus projetos

Não considera politica como ciencia
Embora saiba que pobre tem inteligencia
É visto em funerais de filho dos mais chegados
Sem se importar com nossos pobres drogados

Frente ao espelho bate continencia
Isto prova sua própria demencia
As vezes aparece em seu cobertura
Sem lembrar que o povo leva uma vida dura

Tambem ja teve suas caravelas
Sem ver casas iluminadas por velas
Conserva sempre seu lindo anel
Sem lembrar que a criança precisa de mel

Vive a vida em plena alegria
E acha que o pobre vive de hipocrisia
A qualquer hora tem wiski para beber
E não importa o que o pobre vai comer

É assim o nosso politico amado
Que o Didi o receba
Mas não consternado
E sim arrasado e amargurado.