segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

ENCANTOS DE MULHER




POR ATAIDE NATALIO.



CAPITULO XIII



MARTA: O projeto da fábrica I terá que ser revisto.



CORNÉLIO: Mas que diabos. Faço com todo carinho usando todo o lado profissional e não dão valor. Vamos reunir a equipe e rever isso.



MARTA: Marcamos então para amanhã quatorze horas.



Marta sai da sala.



Dylma encontra-se afastada com problemas de saúde mesmo assim dá todo carinho a sua netinha. Sabemos que todo bebê exige atenção especial dos genitores e também dos avós, quando não envolve tias também, no caso Raia. Está tendo problemas de relacionamento com Ariel. Entretanto, dylma é forte e não desiste.



Sérgio, o terceiro filho de Cornélio e Gracy, não quer nada com trabalho nem estudo. O negócio dele é gastar a mesada e ficar na boa. Sem concluir o ensino médio e diz a seus pais que detesta escolas. Bem sabe meus leitores que toda família ocorre isso.



Kely, a caçula está para completar quinze anos. Muito parecida com seu pai Cornélio ela só estuda mas tem bons princípios e é bastante aplicada. Seus cabelos loiros dá inveja a suas colegas de colégio. Unhas bem aparadas e o traje sempre combinando é tão vaidosa quanto sua mãe Gracy. Após a aula ela vai fazer seus exercícios no quintal florido. Tem uma mesa com dez cadeiras para reunião de família embaixo de esplendorosas árvores. Há cem metros dali uma churrasqueira num grande salão onde tem pistas de dança e lindos quadros nas paredes de rosa púrpura idealizadas por Gracy.



Em capitulo anterior falamos de Aristide e as mulheres que já possuiu. Quando menino por volta de seus sete anos ele morava em casa de fundos. Era alugada de Conceição que morava na casa da frente com seu marido e duas filhas na época adolescentes. Quando ela e seu esposo saiam começava a festa das meninas. A casa era de madeira e tinha um buraco escondido por um sofá. Elas o arrastavam e pediam para que Aristide enfiasse o dedo. Ele sentia cócegas e algo molhado. Apenas isso não as satisfazia. Apagavam as luzes e já nuas deitavam-se na cama e mandavam que Aristide sentisse o cheiro do amor. Esfregavam sua pequena boca em suas entranhas e se deliciavam. Isso tornou-se vicio diário delas e Aristide começou também a gostar e sentir falta quando seus pais não saiam. Rezava para que isso acontecesse. Se saciavam fazendo oral em seu pequeno pênis. Um ser que recém tinha saído das fraldas, mas, o impulso sexual dos homens e mulheres já começa na barriga da mãe. Segundo Sigmund Freud a sexualidade é coisa