GRITO
NÃO GRITO COM VOCE
GRITO SEM RAZÃO
O SOM DO MEU GRITO
TEM VAZÃO
NÃO EM SEU OUVIDO E SIM
NO MEU CORAÇÃO.
MAIDÊ NÃO SE ZANGUE
TI AMO.
SE GRITO
PERSISTO E SEI QUE É EM VÃO,
SE CALO,
TE MINTO.
SE ME FINJO FELIZ
NÃO TE ACATO
SE MOSTRO QUEM SOU
PRA VOCE POUCO INTERESSA
PRA MIM PRESTA, SEM PRESSA
SOSSÉGO NO GRITO.
ALAN, SE PRECISO FOR
MEU SANGUE TE DOU.
ATAIDE NATALIO
26/02/2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Distrito Federal
Como se não bastasse as industrias de lavagem de dinheiro nos estados brasileiros, demagogias, as banalidades, as inconsequencias respeitadas, abusivos holerites, gastos com cartões de crédito, mentiras, corrupções, desrespeito ao povo, agora vem UNE-SE o DISTRITO FEDERAL.
É uma afronta que assola uma NAÇÂO pretensiosamente séria mas desconfigurada que a politicagem cria e para tapar os olhos e calar a boca do tão oprimido povo, inventam a Copa do Mundo.
Ataide Natalio
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXVIII
Quando Aristide morava com a família no Xaxim recebeu a visita de Sony Tálio que havia se separado de seu primo Altevir, mano de Aristide. Nidia estava trabalhando quando ela chegou. Conversaram sobre família, sobre si mesmos, vidas amorosas e outras coisas mais. Ele a convida para ali mesmo tomar uma garrafa de vinho (ela gostava muito) e sentam-se. Começam a tomar aquelas taças umas após outras e se tocam, beijam-se. Quando se toma com o sexo oposto é difícil conter impulsos. Ele a levanta e agarra-a com fervor. Mão naquilo aquilo na mão, caminham em direção a cama. Ele quase rasga sua blusa. Tira suavemente seu sutiã e ela deixa cair a calcinha. Ele já sem camisa deixa cair sua cueca. Se joga em cima dela. SUBITO: UM BARULHO NA FECHADURA.
Eles ouvem os passos em direção ao quarto. Não houve tempo para se vestirem completamente. Ele ainda arrumando as calças.
NIDIA: Seus ordinários, traidores.
ELES: “em silêncio”
NIDIA: Sua vaga. Dê no pé. Minha conversa com esse cara-de-pau.
Sony se manda. Aristide fica chupando o dedo.
Tonto, sentou-se ao sofá. Nidia faz uma ligação e a gritaria não é pouca. Dali a pouco um alarme se ouve. Era a policia. Ele escoltado por dois policiais como se tivesse cometido assassinato. Carona como esta ninguém gosta. Chegam ao 9º Distrito. Ali depois de fichado é conduzido a uma cela para detentos primários (pequenos delitos e quando não há mortes). Eram 15 horas e ele pensou “aqui será meu pouso”. Era uma cela de 3x4 onde já haviam 9 elementos e com ele 10. Ficava-se em pé e mal dava para se agachar e esticar as pernas. Hora parecia um dia. Foi chegando a noite. O carcereiro trouxa para cada um uma pequena vasilha de comida e um copo com água. Igual a isso. Aristide somente na infância chegou a comer farinha com açúcar para matar fome. O carcereiro avisou que quem quisesse fazer uso do sanitário o chamasse. Aristide mais que depressa aceita. Aquele pequeno compartimento fedido parecia uma “privada”. A noite foi difícil. Cochilo e ronco era a musica da noite.
Nasce o dia. O delegado chama Aristide, entrega seus pertences e diz: cai fora. Ele sai e vai procurar uma pensão. Acerta por semana e vai comprar umas roupas. A pensão modesta lhe dera uma noite de sono tranqüila. Como estava em férias tinha tempo para pensar em que fazer e ocupar seu tempo.
Passou aquela semana e Nidia vem lhe procurar: quer uma chance? Afinal, as crianças não param de perguntar por você. Aristide aceitou e voltou para junto de sua família.
NOTA: Os leitores notam que as passagens de Aristide não tem cronologia de tempo, isto porque o autor já está perto de 80 anos.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXVIII
Quando Aristide morava com a família no Xaxim recebeu a visita de Sony Tálio que havia se separado de seu primo Altevir, mano de Aristide. Nidia estava trabalhando quando ela chegou. Conversaram sobre família, sobre si mesmos, vidas amorosas e outras coisas mais. Ele a convida para ali mesmo tomar uma garrafa de vinho (ela gostava muito) e sentam-se. Começam a tomar aquelas taças umas após outras e se tocam, beijam-se. Quando se toma com o sexo oposto é difícil conter impulsos. Ele a levanta e agarra-a com fervor. Mão naquilo aquilo na mão, caminham em direção a cama. Ele quase rasga sua blusa. Tira suavemente seu sutiã e ela deixa cair a calcinha. Ele já sem camisa deixa cair sua cueca. Se joga em cima dela. SUBITO: UM BARULHO NA FECHADURA.
Eles ouvem os passos em direção ao quarto. Não houve tempo para se vestirem completamente. Ele ainda arrumando as calças.
NIDIA: Seus ordinários, traidores.
ELES: “em silêncio”
NIDIA: Sua vaga. Dê no pé. Minha conversa com esse cara-de-pau.
Sony se manda. Aristide fica chupando o dedo.
Tonto, sentou-se ao sofá. Nidia faz uma ligação e a gritaria não é pouca. Dali a pouco um alarme se ouve. Era a policia. Ele escoltado por dois policiais como se tivesse cometido assassinato. Carona como esta ninguém gosta. Chegam ao 9º Distrito. Ali depois de fichado é conduzido a uma cela para detentos primários (pequenos delitos e quando não há mortes). Eram 15 horas e ele pensou “aqui será meu pouso”. Era uma cela de 3x4 onde já haviam 9 elementos e com ele 10. Ficava-se em pé e mal dava para se agachar e esticar as pernas. Hora parecia um dia. Foi chegando a noite. O carcereiro trouxa para cada um uma pequena vasilha de comida e um copo com água. Igual a isso. Aristide somente na infância chegou a comer farinha com açúcar para matar fome. O carcereiro avisou que quem quisesse fazer uso do sanitário o chamasse. Aristide mais que depressa aceita. Aquele pequeno compartimento fedido parecia uma “privada”. A noite foi difícil. Cochilo e ronco era a musica da noite.
Nasce o dia. O delegado chama Aristide, entrega seus pertences e diz: cai fora. Ele sai e vai procurar uma pensão. Acerta por semana e vai comprar umas roupas. A pensão modesta lhe dera uma noite de sono tranqüila. Como estava em férias tinha tempo para pensar em que fazer e ocupar seu tempo.
Passou aquela semana e Nidia vem lhe procurar: quer uma chance? Afinal, as crianças não param de perguntar por você. Aristide aceitou e voltou para junto de sua família.
NOTA: Os leitores notam que as passagens de Aristide não tem cronologia de tempo, isto porque o autor já está perto de 80 anos.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXVI
Retale e Marta resolvem tomar cerveja a noite. Conversam sobre diversos assuntos. Homem era o assunto principal e falavam de suas traições e orgias sexuais. Ambas solteiras não tinham horarios para chegar em casa. Tinham suas empregadas que faziam todo o serviço caseiro inclusive. Marta sempre ganhou bem e de nada dependia de terceiros tal qual Retale procedente de familia abastada. A noite vai ganhando terreno e o pileque começa a pegar. Já tonta, Retale conta o que se passou no estado americano com Cornélio, só não falou da extorsão. Marta fica abestalhada e começa a subir o tom de voz. O segurança chegou a mesa e convidou-as para que se retirassem. Retale pagou a conta dirigindo-se a seu carro e Marta pede licença para usar o sanitário. Retale vai embora. Logo sairia Marta cambaleando mas, conseguiram chegaram em suas casas.
Pandora não foi lá muito feliz em sua semana e nada acertou. Desta vez quem cobra primeiro o bolo de chocolate é Diana. Como Otelo tinha dito cada um estava cumprindo sua obrigação de pagar a multa. A semana agora é de Aristide.
Em 1989 Aristide então casado com Nidia, tinha 34 anos com dois filhos de 9 e 11 anos. Cansado ja da vida de prisioneiro começou a pular a cerca e não pararia mais. Existia casas de massagem (aquele tempo era novidade) que em verdade se tratava de casas de programa. Ele foi a uma dessas e tinham 10 garotas a "disposição". Pasmem, leitores, havia uma criança de colo segurada pela dona da casa que atendia por "Sandra". Perguntou-lhe de quem era a criança. Ela apontou para uma mulher morena de cabelos bem penteados, estatura média e que conversava com as outras. Cinco grandes sofás serviam a sala.Aristide não teve duvidas, escolheu-a e foram para o quarto. Ela pediu se poderia manter as luzes apagadas ao que ele consentiu. A comida estava gostosa e com aquele calor os corpos suaram até respingar. No auge de sua fortaleza sexual ele satisfez-se completamente. Antes de ir-se perguntu a ela: voce é separada? Ela responde que era casada e tque inha só aquela menina. Aristide então confessa-lhe: Voce é tão bonita e com certeza casada faz pouco tempo. É a primeira vez que o traí ? Ela diz que sim e ele pergunta: porque? Ele foi pescar e não queria que fosse por isso resolvi dar-lhe o troco. Aristide disse que fosse feliz, apesar de tudo, mas que repensasse sua atitude. Pagou a conta e foi-se embora.
Voltou diversas vezes na "loja do sexo" e conheceu outras meninas das quais o autor falará brevemente.
Dias depois ele resolve ligar naquela casa e começa a "cantar" Sandra, a dona do bordel.
- Voce tambem faz programa ?
- Não. Sou casada e minha sócia é minha irmã e tambem casada.
- Voce tem as coxas grossas. Teu marido passa bem, hein?
- Faço o que posso para agradar.
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXV
Cornélio e Retale chegam a São Paulo no dia seguinte. No primeiro horário vai a sala dele e sem bater ela diz:
- Bom dia.
- Estou ocupado. Venha depois.
- Vai ficar mais ocupado agora.
- Porque querida.
- Quero R$50.000,00 na minha conta, hoje.
- É muito dinheiro por uma noite.
- Esqueceu-se que sou sua assistente financeira?
- Trabalhei muito para chegar até aqui.
- A tarde vou retirar um extrato. Senão tiver o depósito, terei que falar com sua esposa Gracy.
A tarde ela confere e vê que houve o depósito.
Aristide sai tomar chopes e cervas. Quando já noite avançada vai ao ponto aguardar a diligência (ônibus). Ali estava uma moça. Ele lhe diz boa noite e pergunta onde mora. Ela diz que mora no Capão da Imbuia, um bairro após o Cristo Rei onde ele morava.
Malandro e já grogue pergunta na lata: quer transar? Ela responde: é tarde preciso ir para casa. Ele dá-lhe um beijo sentindo um hálito de vinho. Não poderia negar que tomou uns goles. Aristide pergunta se é de maior e ela afirma que sim. Aristide: vamos procurar um hotel.O atendente pede seus documentos. Daí pede a moça e ele se dirige a Aristide dizendo que é de menor. Saíram do hotel. Você me disse que era de maior agora não me escapa. Embarcaram na diligência e ele avistou um matão acionou o alarme e ali desceram. Já se fazia claro e ele comprou um exemplar da gazeta do povo e adentraram o mato. Disse-lhe: tire a roupa e deite-se sobre os jornais. Caiu em cima da garota e mandou brasa. Era manhã de verão então estava uma temperatura agradável.
Aristide não lembra seu nome mas, era muito bonita, pele macia e só reclamou que a cama estava dura. Foi uma ótima transa todavia a primeira e ultima. Ele nunca mais a veria.
Em 1977 Naor vende o apartamento do Cristo Rei e compra um casarão onde funcionava uma pensão. Tinha muitos cômodos. Ali a irmandade se reunia todos os finais de semana para jogar truco e tomar cervejas, wiski e caipirinhas. Ali os irmãos começaram a se casar. Lete conheceu Osnini depois de um caso com seu primo Nel. Ange conheceu, namorou e casou com Marsinho. Altevir Tálio casou-se com a prima Sony Tálio, mas era só festa.
Em Campo Mourão Aristide encantou-se por sua prima Maieda. Esta nada quis entretanto disse que após mudasse para Curitiba poderiam conversar. Quando ela chegou e foi lhe fazer uma visita ele começara um caso com Nidia.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXV
Cornélio e Retale chegam a São Paulo no dia seguinte. No primeiro horário vai a sala dele e sem bater ela diz:
- Bom dia.
- Estou ocupado. Venha depois.
- Vai ficar mais ocupado agora.
- Porque querida.
- Quero R$50.000,00 na minha conta, hoje.
- É muito dinheiro por uma noite.
- Esqueceu-se que sou sua assistente financeira?
- Trabalhei muito para chegar até aqui.
- A tarde vou retirar um extrato. Senão tiver o depósito, terei que falar com sua esposa Gracy.
A tarde ela confere e vê que houve o depósito.
Aristide sai tomar chopes e cervas. Quando já noite avançada vai ao ponto aguardar a diligência (ônibus). Ali estava uma moça. Ele lhe diz boa noite e pergunta onde mora. Ela diz que mora no Capão da Imbuia, um bairro após o Cristo Rei onde ele morava.
Malandro e já grogue pergunta na lata: quer transar? Ela responde: é tarde preciso ir para casa. Ele dá-lhe um beijo sentindo um hálito de vinho. Não poderia negar que tomou uns goles. Aristide pergunta se é de maior e ela afirma que sim. Aristide: vamos procurar um hotel.O atendente pede seus documentos. Daí pede a moça e ele se dirige a Aristide dizendo que é de menor. Saíram do hotel. Você me disse que era de maior agora não me escapa. Embarcaram na diligência e ele avistou um matão acionou o alarme e ali desceram. Já se fazia claro e ele comprou um exemplar da gazeta do povo e adentraram o mato. Disse-lhe: tire a roupa e deite-se sobre os jornais. Caiu em cima da garota e mandou brasa. Era manhã de verão então estava uma temperatura agradável.
Aristide não lembra seu nome mas, era muito bonita, pele macia e só reclamou que a cama estava dura. Foi uma ótima transa todavia a primeira e ultima. Ele nunca mais a veria.
Em 1977 Naor vende o apartamento do Cristo Rei e compra um casarão onde funcionava uma pensão. Tinha muitos cômodos. Ali a irmandade se reunia todos os finais de semana para jogar truco e tomar cervejas, wiski e caipirinhas. Ali os irmãos começaram a se casar. Lete conheceu Osnini depois de um caso com seu primo Nel. Ange conheceu, namorou e casou com Marsinho. Altevir Tálio casou-se com a prima Sony Tálio, mas era só festa.
Em Campo Mourão Aristide encantou-se por sua prima Maieda. Esta nada quis entretanto disse que após mudasse para Curitiba poderiam conversar. Quando ela chegou e foi lhe fazer uma visita ele começara um caso com Nidia.
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXV
Cornélio e Retale chegam a São Paulo no dia seguinte. No primeiro horário vai a sala dele e sem bater ela diz:
- Bom dia.
- Estou ocupado. Venha depois.
- Vai ficar mais ocupado agora.
- Porque querida.
- Quero R$50.000,00 na minha conta, hoje.
- É muito dinheiro por uma noite.
- Esqueceu-se que sou sua assistente financeira?
- Trabalhei muito para chegar até aqui.
- A tarde vou retirar um extrato. Senão tiver o depósito, terei que falar com sua esposa Gracy.
A tarde ela confere e vê que houve o depósito.
Aristide sai tomar chopes e cervas. Quando já noite avançada vai ao ponto aguardar a diligência (ônibus). Ali estava uma moça. Ele lhe diz boa noite e pergunta onde mora. Ela diz que mora no Capão da Imbuia, um bairro após o Cristo Rei onde ele morava.
Malandro e já grogue pergunta na lata: quer transar? Ela responde: é tarde preciso ir para casa. Ele dá-lhe um beijo sentindo um hálito de vinho. Não poderia negar que tomou uns goles. Aristide pergunta se é de maior e ela afirma que sim. Aristide: vamos procurar um hotel.O atendente pede seus documentos. Daí pede a moça e ele se dirige a Aristide dizendo que é de menor. Saíram do hotel. Você me disse que era de maior agora não me escapa. Embarcaram na diligência e ele avistou um matão acionou o alarme e ali desceram. Já se fazia claro e ele comprou um exemplar da gazeta do povo e adentraram o mato. Disse-lhe: tire a roupa e deite-se sobre os jornais. Caiu em cima da garota e mandou brasa. Era manhã de verão então estava uma temperatura agradável.
Aristide não lembra seu nome mas, era muito bonita, pele macia e só reclamou que a cama estava dura. Foi uma ótima transa todavia a primeira e ultima. Ele nunca mais a veria.
Em 1977 Naor vende o apartamento do Cristo Rei e compra um casarão onde funcionava uma pensão. Tinha muitos cômodos. Ali a irmandade se reunia todos os finais de semana para jogar truco e tomar cervejas, wiski e caipirinhas. Ali os irmãos começaram a se casar. Lete conheceu Osnini depois de um caso com seu primo Nel. Ange conheceu, namorou e casou com Marsinho. Altevir Tálio casou-se com a prima Sony Tálio, mas era só festa.
Em Campo Mourão Aristide encantou-se por sua prima Maieda. Esta nada quis entretanto disse que após mudasse para Curitiba poderiam conversar. Quando ela chegou e foi lhe fazer uma visita ele começara um caso com Nidia.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXV
Cornélio e Retale chegam a São Paulo no dia seguinte. No primeiro horário vai a sala dele e sem bater ela diz:
- Bom dia.
- Estou ocupado. Venha depois.
- Vai ficar mais ocupado agora.
- Porque querida.
- Quero R$50.000,00 na minha conta, hoje.
- É muito dinheiro por uma noite.
- Esqueceu-se que sou sua assistente financeira?
- Trabalhei muito para chegar até aqui.
- A tarde vou retirar um extrato. Senão tiver o depósito, terei que falar com sua esposa Gracy.
A tarde ela confere e vê que houve o depósito.
Aristide sai tomar chopes e cervas. Quando já noite avançada vai ao ponto aguardar a diligência (ônibus). Ali estava uma moça. Ele lhe diz boa noite e pergunta onde mora. Ela diz que mora no Capão da Imbuia, um bairro após o Cristo Rei onde ele morava.
Malandro e já grogue pergunta na lata: quer transar? Ela responde: é tarde preciso ir para casa. Ele dá-lhe um beijo sentindo um hálito de vinho. Não poderia negar que tomou uns goles. Aristide pergunta se é de maior e ela afirma que sim. Aristide: vamos procurar um hotel.O atendente pede seus documentos. Daí pede a moça e ele se dirige a Aristide dizendo que é de menor. Saíram do hotel. Você me disse que era de maior agora não me escapa. Embarcaram na diligência e ele avistou um matão acionou o alarme e ali desceram. Já se fazia claro e ele comprou um exemplar da gazeta do povo e adentraram o mato. Disse-lhe: tire a roupa e deite-se sobre os jornais. Caiu em cima da garota e mandou brasa. Era manhã de verão então estava uma temperatura agradável.
Aristide não lembra seu nome mas, era muito bonita, pele macia e só reclamou que a cama estava dura. Foi uma ótima transa todavia a primeira e ultima. Ele nunca mais a veria.
Em 1977 Naor vende o apartamento do Cristo Rei e compra um casarão onde funcionava uma pensão. Tinha muitos cômodos. Ali a irmandade se reunia todos os finais de semana para jogar truco e tomar cervejas, wiski e caipirinhas. Ali os irmãos começaram a se casar. Lete conheceu Osnini depois de um caso com seu primo Nel. Ange conheceu, namorou e casou com Marsinho. Altevir Tálio casou-se com a prima Sony Tálio, mas era só festa.
Em Campo Mourão Aristide encantou-se por sua prima Maieda. Esta nada quis entretanto disse que após mudasse para Curitiba poderiam conversar. Quando ela chegou e foi lhe fazer uma visita ele começara um caso com Nidia.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXIV
Vão dormir pois na manhã seguinte seria a reunião.
Aristide chega a Curitiba em maio de 1976 numa fria manhã e vai direto ao apartamento do Cristo Rei onde Naor havia comprado. Ele dependia do dinheiro de Aristide para completar o valor da entrada que dera a imobiliaria. Por isso não tocou no assunto da carta que recebera de sua mãe Daria Talio. Naquele mesmo mes Aristide arruma um emprego como assistente financeiro de uma empresa de limpeza, conservação e vigilancia.
Termina a semana de Diana e como nada acertou o pessoal começou a cobrar o bolo:
OTELO: Traga o bolo. Se vira nos trinta.
DARLY: Faça bem caprichado.
RAIA: Não quero bolo de padaria.
DIANA: Voces terão o bolo para pararem de me encher o saco e pegar no meu pé.
O bolo estava gostoso e esta semana seria a de Pandora à qual todos desejaram boa sorte.
Na reunião de Cornélio e Retale estavam diretores de famosas industrias e comerciantes bem sucedidos na área de sorveteria. O ingles fluente de nossas personagens fez com que fizessem excelente proveito. Vamos jantar Retale que lhe pergunta : onde iremos?
OTELO: Na rua Mississipi tem o Canyon Restaurant. Durante o jantar Cornélio elogiava constantemente a Retale e com muitos parabens.
Longe de sua consorte, Gracy, ele convida Retale para tomar wiski no Old West próximo a praça Nashville.Vestido vermelho de pura seda, anéis de ouro e um brinco de diamante, depois de muitos goles ela está completamente a vontade.
Cornélio toca sua mão e beija com suavidade. Ela sorri. ele levanta-se e por sobre a mesa dá-lhe um beijo na face. Ela retribui. Cornélio a convida para ir ao RED FLOWER MOTEL. Os corpos se abraçam. Envolvem-se em lancinantes beijos. Ela deixa seu lindo vestido vermelho cair ao chão. Ele tira sua camisa e beija-a infiltrando a língua profundamente. Ela baixa o feixe éclair de sua calça e introduz a mão. Sente o ardor dele em si. A calça cai. Ele tira suavemente seu sutiã cor lilás, deixando cair detrás dela. Toca sua vagina e deita-a sobre uma cama redonda. Foi alucinante em meio a muitos goles de wiski. Após muito amor desmaiam-se e caem em sono profundo.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXIV
Vão dormir pois na manhã seguinte seria a reunião.
Aristide chega a Curitiba em maio de 1976 numa fria manhã e vai direto ao apartamento do Cristo Rei onde Naor havia comprado. Ele dependia do dinheiro de Aristide para completar o valor da entrada que dera a imobiliaria. Por isso não tocou no assunto da carta que recebera de sua mãe Daria Talio. Naquele mesmo mes Aristide arruma um emprego como assistente financeiro de uma empresa de limpeza, conservação e vigilancia.
Termina a semana de Diana e como nada acertou o pessoal começou a cobrar o bolo:
OTELO: Traga o bolo. Se vira nos trinta.
DARLY: Faça bem caprichado.
RAIA: Não quero bolo de padaria.
DIANA: Voces terão o bolo para pararem de me encher o saco e pegar no meu pé.
O bolo estava gostoso e esta semana seria a de Pandora à qual todos desejaram boa sorte.
Na reunião de Cornélio e Retale estavam diretores de famosas industrias e comerciantes bem sucedidos na área de sorveteria. O ingles fluente de nossas personagens fez com que fizessem excelente proveito. Vamos jantar Retale que lhe pergunta : onde iremos?
OTELO: Na rua Mississipi tem o Canyon Restaurant. Durante o jantar Cornélio elogiava constantemente a Retale e com muitos parabens.
Longe de sua consorte, Gracy, ele convida Retale para tomar wiski no Old West próximo a praça Nashville.Vestido vermelho de pura seda, anéis de ouro e um brinco de diamante, depois de muitos goles ela está completamente a vontade.
Cornélio toca sua mão e beija com suavidade. Ela sorri. ele levanta-se e por sobre a mesa dá-lhe um beijo na face. Ela retribui. Cornélio a convida para ir ao RED FLOWER MOTEL. Os corpos se abraçam. Envolvem-se em lancinantes beijos. Ela deixa seu lindo vestido vermelho cair ao chão. Ele tira sua camisa e beija-a infiltrando a língua profundamente. Ela baixa o feixe éclair de sua calça e introduz a mão. Sente o ardor dele em si. A calça cai. Ele tira suavemente seu sutiã cor lilás, deixando cair detrás dela. Toca sua vagina e deita-a sobre uma cama redonda. Foi alucinante em meio a muitos goles de wiski. Após muito amor desmaiam-se e caem em sono profundo.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXIII
LOICE: Oh! Que maravilha. Tenho sorte – já ganhei diversos bichinhos de pelúcia, chinelas e até um relógio. To nessa.
RAIA: Claro. Transformarei meus principescos sonhos em realidade. Farei novos concursos de Mis só que será em Curitiba. Acabo num palito com a concorrência.
ARLENE: De pleno acordo. Chega de usar toca, suar e limpar janelas. Quero é muito praia e cerveja.
OTELO: Vamos fazer doze apostas diárias sendo duas dezenas fixas que serão sorteadas. As outras três cada um escolhe como sua sorte ajudar. Os sorteios serão diários de segunda a sábado. Cada semana um fica encarregado de arrecadar a grana e ir a lotérica. Estabeleço uma multa: aquele que não acertar nada deverá trazer um bolo ou qualquer outra coisa pra fazermos uma boquinha.
A primeira semana foi de Diana conforme o sorteio realizado. Ela sob forte chuva vai a lotérica. No dia seguinte:
OTELO: Na hora de fazer o jogo deu os 3 pulinhos que te mandei?
DIANA: Sabe que sou timida. Jamais faria isso.
A galera na terça já começou o barato: e o bolo perguntavam a Diana que só faltava sair correndo.
RAIA: Você sabe fazer bolo ou vai comprar na pane. Tem que ser de você mesma, afinal é casada e sei que teu marido gosta de um docinho fora você.
DIANA: Ainda tenho alguns dias. Posso acertar.
Cornélio opta por levar Retale e avisá-a para que esteja no aeroporto as 7 horas do dia seguinte. Durante o voo conversaram bastante sobre seus trabalhos. Ele sempre fora austero e exigente com todos os seus subordinados.
Desembarcaram em Nova York e já reservara um apartamento sendo uma suite. Cornélio vai tomar um banho e ao terminar pede que Retale leve uma toalha que estava em sua mala. Ela bate a porta e entra. Ele diante do espelho a barbear-se pede que lhe enxugue suas costas. Ele toca suavemente sua mão e ela deixando a toalha cair sai correndo para a sala de estar, cuja TV já estava ligada. Cornélio põe a toalha sobre as partes intimas e pede desculpas a Retale, sem obter qualquer resposta. Enquanto se veste pensa em Gracy e por breve momento se arrepende do que fez. Ela toma seu banho e na sequencia vão jantar falando apenas o necessário.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXIII
LOICE: Oh! Que maravilha. Tenho sorte – já ganhei diversos bichinhos de pelúcia, chinelas e até um relógio. To nessa.
RAIA: Claro. Transformarei meus principescos sonhos em realidade. Farei novos concursos de Mis só que será em Curitiba. Acabo num palito com a concorrência.
ARLENE: De pleno acordo. Chega de usar toca, suar e limpar janelas. Quero é muito praia e cerveja.
OTELO: Vamos fazer doze apostas diárias sendo duas dezenas fixas que serão sorteadas. As outras três cada um escolhe como sua sorte ajudar. Os sorteios serão diários de segunda a sábado. Cada semana um fica encarregado de arrecadar a grana e ir a lotérica. Estabeleço uma multa: aquele que não acertar nada deverá trazer um bolo ou qualquer outra coisa pra fazermos uma boquinha.
A primeira semana foi de Diana conforme o sorteio realizado. Ela sob forte chuva vai a lotérica. No dia seguinte:
OTELO: Na hora de fazer o jogo deu os 3 pulinhos que te mandei?
DIANA: Sabe que sou timida. Jamais faria isso.
A galera na terça já começou o barato: e o bolo perguntavam a Diana que só faltava sair correndo.
RAIA: Você sabe fazer bolo ou vai comprar na pane. Tem que ser de você mesma, afinal é casada e sei que teu marido gosta de um docinho fora você.
DIANA: Ainda tenho alguns dias. Posso acertar.
Cornélio opta por levar Retale e avisá-a para que esteja no aeroporto as 7 horas do dia seguinte. Durante o voo conversaram bastante sobre seus trabalhos. Ele sempre fora austero e exigente com todos os seus subordinados.
Desembarcaram em Nova York e já reservara um apartamento sendo uma suite. Cornélio vai tomar um banho e ao terminar pede que Retale leve uma toalha que estava em sua mala. Ela bate a porta e entra. Ele diante do espelho a barbear-se pede que lhe enxugue suas costas. Ele toca suavemente sua mão e ela deixando a toalha cair sai correndo para a sala de estar, cuja TV já estava ligada. Cornélio põe a toalha sobre as partes intimas e pede desculpas a Retale, sem obter qualquer resposta. Enquanto se veste pensa em Gracy e por breve momento se arrepende do que fez. Ela toma seu banho e na sequencia vão jantar falando apenas o necessário.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXIII
LOICE: Oh! Que maravilha. Tenho sorte – já ganhei diversos bichinhos de pelúcia, chinelas e até um relógio. To nessa.
RAIA: Claro. Transformarei meus principescos sonhos em realidade. Farei novos concursos de Mis só que será em Curitiba. Acabo num palito com a concorrência.
ARLENE: De pleno acordo. Chega de usar toca, suar e limpar janelas. Quero é muito praia e cerveja.
OTELO: Vamos fazer doze apostas diárias sendo duas dezenas fixas que serão sorteadas. As outras três cada um escolhe como sua sorte ajudar. Os sorteios serão diários de segunda a sábado. Cada semana um fica encarregado de arrecadar a grana e ir a lotérica. Estabeleço uma multa: aquele que não acertar nada deverá trazer um bolo ou qualquer outra coisa pra fazermos uma boquinha.
A primeira semana foi de Diana conforme o sorteio realizado. Ela sob forte chuva vai a lotérica. No dia seguinte:
OTELO: Na hora de fazer o jogo deu os 3 pulinhos que te mandei?
DIANA: Sabe que sou timida. Jamais faria isso.
A galera na terça já começou o barato: e o bolo perguntavam a Diana que só faltava sair correndo.
RAIA: Você sabe fazer bolo ou vai comprar na pane. Tem que ser de você mesma, afinal é casada e sei que teu marido gosta de um docinho fora você.
DIANA: Ainda tenho alguns dias. Posso acertar.
Cornélio opta por levar Retale e avisá-a para que esteja no aeroporto as 7 horas do dia seguinte. Durante o voo conversaram bastante sobre seus trabalhos. Ele sempre fora austero e exigente com todos os seus subordinados.
Desembarcaram em Nova York e já reservara um apartamento sendo uma suite. Cornélio vai tomar um banho e ao terminar pede que Retale leve uma toalha que estava em sua mala. Ela bate a porta e entra. Ele diante do espelho a barbear-se pede que lhe enxugue suas costas. Ele toca suavemente sua mão e ela deixando a toalha cair sai correndo para a sala de estar, cuja TV já estava ligada. Cornélio põe a toalha sobre as parte intimas e pede desculpas a Retale, sem obter qualquer resposta. Enquanto se veste pensa em Gracy e por breve momento se arrepende do que fez. Ela toma seu banho e na sequencia vão jantar falando apenas o necessário.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXIII
LOICE: Oh! Que maravilha. Tenho sorte – já ganhei diversos bichinhos de pelúcia, chinelas e até um relógio. To nessa.
RAIA: Claro. Transformarei meus principescos sonhos em realidade. Farei novos concursos de Mis só que será em Curitiba. Acabo num palito com a concorrência.
ARLENE: De pleno acordo. Chega de usar toca, suar e limpar janelas. Quero é muito praia e cerveja.
OTELO: Vamos fazer doze apostas diárias sendo duas dezenas fixas que serão sorteadas. As outras três cada um escolhe como sua sorte ajudar. Os sorteios serão diários de segunda a sábado. Cada semana um fica encarregado de arrecadar a grana e ir a lotérica. Estabeleço uma multa: aquele que não acertar nada deverá trazer um bolo ou qualquer outra coisa pra fazermos uma boquinha.
A primeira semana foi de Diana conforme o sorteio realizado. Ela sob forte chuva vai a lotérica. No dia seguinte:
OTELO: Na hora de fazer o jogo deu os 3 pulinhos que te mandei?
DIANA: Sabe que sou timida. Jamais faria isso.
A galera na terça já começou o barato: e o bolo perguntavam a Diana que só faltava sair correndo.
RAIA: Você sabe fazer bolo ou vai comprar na pane. Tem que ser de você mesma, afinal é casada e sei que teu marido gosta de um docinho fora você.
DIANA: Ainda tenho alguns dias. Posso acertar.
Cornélio opta por levar Retale e avisá-a para que esteja no aeroporto as 7 horas do dia seguinte. Durante o voo conversaram bastante sobre seus trabalhos. Ele sempre fora austero e exigente com todos os seus subordinados.
Desembarcaram em Nova York e já reservara um apartamento sendo uma suite. Cornélio vai tomar um banho e ao terminar pede que Retale leve uma toalha que estava em sua mala. Ela bate a porta e entra. Ele diante do espelho a barbear-se pede que lhe enxugue suas costas. Ele toca suavemente sua mão e ela deixando a toalha cair sai correndo para a sala de estar, cuja TV já estava ligada. Cornélio põe a toalha sobre as parte intimas e pede desculpas a Retale, sem obter qualquer resposta. Enquanto se veste pensa em Gracy e por breve momento se arrepende do que fez. Ela toma seu banho e na sequencia vão jantar falando apenas o necessário.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXII
Aristide está em papas de aranha. Quando chegou para almoçar na casa de sua avó, embora com o almoço pronto ela estava ausente. Anísio enquanto comia mal olhava para Aristide. Este desconfiou que algo sério pairava ao ar. Depois de almoçar, como sempre, vai a casinha de Daria. Ela bem assustada chama-o a um canto e dispara: A sua avó me disse que mandou uma carta a Naor dizendo o que estava se passando. Disse que Anísio lhe contou que todos os dias ouvia gemidos depois que a porta se fechava.
ARISTIDE: Bem, temos que terminar nosso caso por aqui. Logo viajo para Curitiba. Não há mais o que possamos fazer.
Em soluços Daria se despede num forte abraço e sabe que demorará para vê-lo, pelo menos para fazer amor já que Naor prometera leva-la também para Curitiba.
Gracy visita Lucia, sua amiga, para pedir ajuda sobre a gravidez de Vera que por telefone já havia comentado o assunto.
LUCIA: Minha amiga, quando milha filha de quinze anos engravidou eu a principio escondi de Lucas mas, foi a pior coisa. Ele descobriu e vi que fiz a pior escolha em tal situação. O melhor que faz é contar logo a Cornélio para que ele ajude resolver isso.
GRACY: Estava pensando em cuidar dela sem contar nada porem, vou concordar com o conselho de minha amiga. Agora tenho que ir e breve ligarei para você.
Despede-se de Lucia.
Otelo dá a idéia para a equipe de apostar na Loteria da Quina.
OTELO: Aristide que acha de fazer um bolão novamente?
ARISTIDE: Ótimo. Estou já com quase oitenta anos e preciso comprar uma bengala de ouro. Hei pessoal que acham da idéia de Otelo?
PANDORA: Com certeza. Preciso continuar minha faculdade que é o maior sonho de minha vida.
DIANA: Apesar de ganhar bem vou entrar porque mais uma grana no bolso não faz mal a ninguém.
DARLY: Lógico. O que mais quero é comprar um apartamento. Não agüento mais pagar aluguel.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXII
Aristide está em papas de aranha. Quando chegou para almoçar na casa de sua avó, embora com o almoço pronto ela estava ausente. Anísio enquanto comia mal olhava para Aristide. Este desconfiou que algo sério pairava ao ar. Depois de almoçar, como sempre, vai a casinha de Daria. Ela bem assustada chama-o a um canto e dispara: A sua avó me disse que mandou uma carta a Naor dizendo o que estava se passando. Disse que Anísio lhe contou que todos os dias ouvia gemidos depois que a porta se fechava.
ARISTIDE: Bem, temos que terminar nosso caso por aqui. Logo viajo para Curitiba. Não há mais o que possamos fazer.
Em soluços Daria se despede num forte abraço e sabe que demorará para vê-lo, pelo menos para fazer amor já que Naor prometera leva-la também para Curitiba.
Gracy visita Lucia, sua amiga, para pedir ajuda sobre a gravidez de Vera que por telefone já havia comentado o assunto.
LUCIA: Minha amiga, quando milha filha de quinze anos engravidou eu a principio escondi de Lucas mas, foi a pior coisa. Ele descobriu e vi que fiz a pior escolha em tal situação. O melhor que faz é contar logo a Cornélio para que ele ajude resolver isso.
GRACY: Estava pensando em cuidar dela sem contar nada porem, vou concordar com o conselho de minha amiga. Agora tenho que ir e breve ligarei para você.
Despede-se de Lucia.
Otelo dá a idéia para a equipe de apostar na Loteria da Quina.
OTELO: Aristide que acha de fazer um bolão novamente?
ARISTIDE: Ótimo. Estou já com quase oitenta anos e preciso comprar uma bengala de ouro. Hei pessoal que acham da idéia de Otelo?
PANDORA: Com certeza. Preciso continuar minha faculdade que é o maior sonho de minha vida.
DIANA: Apesar de ganhar bem vou entrar porque mais uma grana no bolso não faz mal a ninguém.
DARLY: Lógico. O que mais quero é comprar um apartamento. Não agüento mais pagar aluguel.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Olá:
Tenho um vizinho, dono de uma revistaria. Ele é muito engraçado.
Tem por volta de 60 anos e a maior parte do que diz é brincadeira.
O pessoal da redondeza, seus clientes, já não levam a sério em nada.
Conta muitas piadas e brinca com as meninas (quando sua esposa não
está na banca).
Certo dia, fui comprar algo e ele disse:
Ataide, fiz uma cirurgia.
Qual perguntei eu?
"Alongamento peniano, só que o médico me disse que bastava 5 milímetros"
Vixie, que grandeza hein ?
Tenho um vizinho, dono de uma revistaria. Ele é muito engraçado.
Tem por volta de 60 anos e a maior parte do que diz é brincadeira.
O pessoal da redondeza, seus clientes, já não levam a sério em nada.
Conta muitas piadas e brinca com as meninas (quando sua esposa não
está na banca).
Certo dia, fui comprar algo e ele disse:
Ataide, fiz uma cirurgia.
Qual perguntei eu?
"Alongamento peniano, só que o médico me disse que bastava 5 milímetros"
Vixie, que grandeza hein ?
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXI
Darly conta as novidades de sua viagem. Passeou, dançou e bebeu todas mas, o cartão de crédito ajudou a começar um ano difícil. Consumista tanto quanto Pandora que também não mede conseqüências, não sei se esta ou Raia gasta mais. Otelo gastou porque com certeza peixe de pescaria não é tão bom quanto aquele que sofre na isca de um bom pescador. Se trinta dias de férias tivesse ele passaria vinte e nove na beira do rio. Já pescou em alto mar só que sabe é muito arriscado. De qualquer forma valeu diz ele. Aristide não viajou como sempre. Prefere ficar na cidade visitando seus parentes e tomando muita cerva, com churrasco e muita musica. Loice aproveitou muito bem e deve tirado o sono atrasado, pesado que foi o ano, pudera estudando e trabalhando não é mole mesmo. Diana parece não ter viajado e com certeza não se arrepende pois é menos conta para pagar. Ganha muito bem só que ainda paga o financiamento de sua faculdade e não pode contar muito com a grana de seu maridão.
Todo pessoal agora entrosado para enfrentar mais um ano o de 2010. Vinte 10 para cada um deles e muito sucesso. Recomeçam as “tiradas” de Otelo contra Diana que as vezes se encabula só que acaba aceitando. Sabe que são brincadeiras sadias e sem ofensas pessoais. Não denigrem a imagem aliás ao contrário, fortifica os enlaces de amizade entre a turma. Hilário esta semana faz o pagamento do pessoal para depois viajar.
Cornélio está a volta com a construção da fábrica e não vê a sua hora de entrar em férias. Chega ao final da tarde já bastante cansado e vai para sua casa.
CORNÉLIO: Gracy querida como está você?
Gracy empalidece porque ainda não contou-lhe sobre Vera, a moça que Sérgio engravidou. Mesmo assim...
GRACY: Tudo bem amado esposo. Como foi seu dia?
CORNÉLIO: Em breve terei que viajar ao Estados Unidos para assistir a uma palestra sobre a História do Sorvete.
Ele vai tomar sua ducha para relaxar. A banheira já toda arrumada pela governanta. Durante seu banho começa a lembrar de Retale: será que a levo ou melhor seria Marta. As águas penetrando seus poros trás-lhe lembranças gostosas do dia que pagou aquele wiski e desde então essa mulher não lhe sai do pensamento.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XXI
Darly conta as novidades de sua viagem. Passeou, dançou e bebeu todas mas, o cartão de crédito ajudou a começar um ano difícil. Consumista tanto quanto Pandora que também não mede conseqüências, não sei se esta ou Raia gasta mais. Otelo gastou porque com certeza peixe de pescaria não é tão bom quanto aquele que sofre na isca de um bom pescador. Se trinta dias de férias tivesse ele passaria vinte e nove na beira do rio. Já pescou em alto mar só que sabe é muito arriscado. De qualquer forma valeu diz ele. Aristide não viajou como sempre. Prefere ficar na cidade visitando seus parentes e tomando muita cerva, com churrasco e muita musica. Loice aproveitou muito bem e deve tirado o sono atrasado, pesado que foi o ano, pudera estudando e trabalhando não é mole mesmo. Diana parece não ter viajado e com certeza não se arrepende pois é menos conta para pagar. Ganha muito bem só que ainda paga o financiamento de sua faculdade e não pode contar muito com a grana de seu maridão.
Todo pessoal agora entrosado para enfrentar mais um ano o de 2010. Vinte 10 para cada um deles e muito sucesso. Recomeçam as “tiradas” de Otelo contra Diana que as vezes se encabula só que acaba aceitando. Sabe que são brincadeiras sadias e sem ofensas pessoais. Não denigrem a imagem aliás ao contrário, fortifica os enlaces de amizade entre a turma. Hilário esta semana faz o pagamento do pessoal para depois viajar.
Cornélio está a volta com a construção da fábrica e não vê a sua hora de entrar em férias. Chega ao final da tarde já bastante cansado e vai para sua casa.
CORNÉLIO: Gracy querida como está você?
Gracy empalidece porque ainda não contou-lhe sobre Vera, a moça que Sérgio engravidou. Mesmo assim...
GRACY: Tudo bem amado esposo. Como foi seu dia?
CORNÉLIO: Em breve terei que viajar ao Estados Unidos para assistir a uma palestra sobre a História do Sorvete.
Ele vai tomar sua ducha para relaxar. A banheira já toda arrumada pela governanta. Durante seu banho começa a lembrar de Retale: será que a levo ou melhor seria Marta. As águas penetrando seus poros trás-lhe lembranças gostosas do dia que pagou aquele wiski e desde então essa mulher não lhe sai do pensamento.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XX
INÉDITO
Naor antes de partir pediu a seu pai Jordão Tálio que deixasse Daria morar nos fundos de sua casa. Ele concordou e ela com a filhinha passaram ali a residir.
Aristide sempre visitava seus avós e agora teria que almoçar na casa deles até a partida para Curitiba. Jordão e sua esposa Daria Tálio eram mineiros e como tal gostavam das coisas certinhas. Ela cozinhava muito bem num grande fogão de barro. Aristide ajuda a comprar mantimentos pois ganhava razoável salário.
Certo dia, após almoçar Aristide vai visitar Daria que morava em uma casinha de fundos com sua filha Ana D’Arc. Ela o convida para entrar e fecha a porta. Pede que a beije e fá-lo arrepiar de tesão e medo da percepção de seus avós. A energia de dois jovens se encontra e a cama treme enquanto Ana D’Arc dormia. Essa paixão estava escondida em meio a olhares desconfiados de Naor, que tinha muita percepção, mas, naquele meio dia e meia não houve como segurar. Ela tinha de altura 1,55 e Aristide 1,65 mts.
Pareciam feitos um para o outro. Como estava grávida ele não precisava usar preservativos tampouco ela usar remédios e aí fica mais gostoso, sabe bem o/a leitora. As treze horas liga para a cooperativa dizendo que chegará atrasado e a queima continuara. As luzes apagadas, a pedido dela, tornava ainda mais aconchegante aquela traição. Estava um dia quente e os corpos suados não se cansavam. Entretanto, ele tinha que voltar ao trabalho e despediu-se de Daria dizendo que no dia seguinte teria mais safadezas.
Despede-se também da avó Daria Tálio, mãe de Naor e de Anísio que morava com ela. Seu avô, Jordão trabalhava de carpinteiro e levava sua marmita voltando para casa já a noitinha.
Todos os dias acontecia esse encontro amoroso e o calor dos corpos não cessavam a vontade de estar juntos e praticar o tão gostoso ato da cópula. O homem nasceu com a necessidade de cometer o ato sexual e por excelência, se torna praticamente a razão do viver. A mulher em sua ânsia de ter não apenas um homem mas um companheiro, todavia, a carne em dados momentos fala mais alto. Salvo as brigas que é comum a qualquer casal o perdão tem que se fazer muitas vezes presente para que o amor não se acabe. A sensação de transar furtivamente acalora-se mais ainda. Parece que uma química de extrema sensibilidade invade um homem e uma mulher e jogam toda energia possível para brilhar sua estrela do amor.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XX
INÉDITO
Naor antes de partir pediu a seu pai Jordão Tálio que deixasse Daria morar nos fundos de sua casa. Ele concordou e ela com a filhinha passaram ali a residir.
Aristide sempre visitava seus avós e agora teria que almoçar na casa deles até a partida para Curitiba. Jordão e sua esposa Daria Tálio eram mineiros e como tal gostavam das coisas certinhas. Ela cozinhava muito bem num grande fogão de barro. Aristide ajuda a comprar mantimentos pois ganhava razoável salário.
Certo dia, após almoçar Aristide vai visitar Daria que morava em uma casinha de fundos com sua filha Ana D’Arc. Ela o convida para entrar e fecha a porta. Pede que a beije e fá-lo arrepiar de tesão e medo da percepção de seus avós. A energia de dois jovens se encontra e a cama treme enquanto Ana D’Arc dormia. Essa paixão estava escondida em meio a olhares desconfiados de Naor, que tinha muita percepção, mas, naquele meio dia e meia não houve como segurar. Ela tinha de altura 1,55 e Aristide 1,65 mts.
Pareciam feitos um para o outro. Como estava grávida ele não precisava usar preservativos tampouco ela usar remédios e aí fica mais gostoso, sabe bem o/a leitora. As treze horas liga para a cooperativa dizendo que chegará atrasado e a queima continuara. As luzes apagadas, a pedido dela, tornava ainda mais aconchegante aquela traição. Estava um dia quente e os corpos suados não se cansavam. Entretanto, ele tinha que voltar ao trabalho e despediu-se de Daria dizendo que no dia seguinte teria mais safadezas.
Despede-se também da avó Daria Tálio, mãe de Naor e de Anísio que morava com ela. Seu avô, Jordão trabalhava de carpinteiro e levava sua marmita voltando para casa já a noitinha.
Todos os dias acontecia esse encontro amoroso e o calor dos corpos não cessavam a vontade de estar juntos e praticar o tão gostoso ato da cópula. O homem nasceu com a necessidade de cometer o ato sexual e por excelência, se torna praticamente a razão do viver. A mulher em sua ânsia de ter não apenas um homem mas um companheiro, todavia, a carne em dados momentos fala mais alto. Salvo as brigas que é comum a qualquer casal o perdão tem que se fazer muitas vezes presente para que o amor não se acabe. A sensação de transar furtivamente acalora-se mais ainda. Parece que uma química de extrema sensibilidade invade um homem e uma mulher e jogam toda energia possível para brilhar sua estrela do amor.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XIX
Para Aristide, Sandra era a princesa do Canecão. Mulher de 21 anos, olhos claros e dê um tesão mentiroso mas de arrepiar qualquer homem. Cuidava muito do corpo por isso ficava esbelta.
Buzina recebeu tal apelido porque não podia ouvir que saia derrubando todo mundo para ver quem era. Sabia praticar o coito corretamente entretanto, tinha mau hálito. O leitor sabe dessa coisa desagradavel porem, para adolescente o que vem morre.
Naor resolve vender seu bar. Só restou a Aristide a Maria Polaca. Esse romance logo chegaria ao fim porque ela impôs casamento ou nada mais queria. Aristide disse que era muito novo e não interessava casar-se por enquanto. Ele confessa que até hoje não a esqueceu porque a amava.
Naor trabalha mais um tempo de taxista e decide comunicar a família a intenção de mudar-se para Curitiba. Isso logo aconteceu e o único que ficou fora Aristide visto que trabalhava numa cooperativa e não poderia sair de hora para outra. Essa empresa o ajudara bastante além do que Naor dele dependeria para quitar a entrada de um apartamento naquela capital.
Pega sua família e joga tudo no caminhão, deixando a amante Daria, grávida e com Ana D’arc de apenas um ano e meio de vida. Chegam em Curitiba em fevereiro de 1976.
Acaba as férias da empresa de Hilário e o pessoal volta a ativa. A segunda feira é terrível. Desanimados e cansados (reinicio é difícil também) mal se falam principalmente pela parte da manhã. Devagar vão entrando ao ritmo.
Gracy conhece a garota que Sérgio engravidou. Vera era seu nome. O encontro aconteceu numa lanchonete e assim conversaram:
GRACY: Meus filhos. Uma amiga minha já passou por isso. Confesso que é para mim um soco no rosto. Teremos que estudar a melhor opção. Vera, que acha da reação de seus pais se lhes contar isso?
VERA: Dona Gracy – minha mão é muito boa comigo e sei que entenderia mas, meu pai não é fácil de se lidar...
Sérgio a interrompe.
SÉRGIO: Mãe eu sei que para você é difícil encarar só que somos muito novos e inexperientes para chegar a qualquer conclusão.
GRACY: Vera, o Sérgio comentou que pensava em retirar o feto. Essa prática é perigosíssima e pode até mata-la. Vou conversar com minha amiga.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XIX
Para Aristide, Sandra era a princesa do Canecão. Mulher de 21 anos, olhos claros e dê um tesão mentiroso mas de arrepiar qualquer homem. Cuidava muito do corpo por isso ficava esbelta.
Buzina recebeu tal apelido porque não podia ouvir que saia derrubando todo mundo para ver quem era. Sabia praticar o coito corretamente entretanto, tinha mau hálito. O leitor sabe dessa coisa desagradavel porem, para adolescente o que vem morre.
Naor resolve vender seu bar. Só restou a Aristide a Maria Polaca. Esse romance logo chegaria ao fim porque ela impôs casamento ou nada mais queria. Aristide disse que era muito novo e não interessava casar-se por enquanto. Ele confessa que até hoje não a esqueceu porque a amava.
Naor trabalha mais um tempo de taxista e decide comunicar a família a intenção de mudar-se para Curitiba. Isso logo aconteceu e o único que ficou fora Aristide visto que trabalhava numa cooperativa e não poderia sair de hora para outra. Essa empresa o ajudara bastante além do que Naor dele dependeria para quitar a entrada de um apartamento naquela capital.
Pega sua família e joga tudo no caminhão, deixando a amante Daria, grávida e com Ana D’arc de apenas um ano e meio de vida. Chegam em Curitiba em fevereiro de 1976.
Acaba as férias da empresa de Hilário e o pessoal volta a ativa. A segunda feira é terrível. Desanimados e cansados (reinicio é difícil também) mal se falam principalmente pela parte da manhã. Devagar vão entrando ao ritmo.
Gracy conhece a garota que Sérgio engravidou. Vera era seu nome. O encontro aconteceu numa lanchonete e assim conversaram:
GRACY: Meus filhos. Uma amiga minha já passou por isso. Confesso que é para mim um soco no rosto. Teremos que estudar a melhor opção. Vera, que acha da reação de seus pais se lhes contar isso?
VERA: Dona Gracy – minha mão é muito boa comigo e sei que entenderia mas, meu pai não é fácil de se lidar...
Sérgio a interrompe.
SÉRGIO: Mãe eu sei que para você é difícil encarar só que somos muito novos e inexperientes para chegar a qualquer conclusão.
GRACY: Vera, o Sérgio comentou que pensava em retirar o feto. Essa prática é perigosíssima e pode até mata-la. Vou conversar com minha amiga.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVIII
alguma química se passava entre eles. Não chegava a ter ódio de Retale, todavia, sentia uma perturbação quando se reunia a sós com Cornélio. Retale nada comentou que este havia-lhe pago uma dose de wiski. Acredito que uma paixão quando aflora a tal ponto é difícil conter, tanto no lado masculino quanto no feminino.
Sérgio, o 3º filho de Cornélio chega e desabafa a Gracy: mãe, engravidei uma garota. Que é que eu faço agora?
GRACY: Filho não acredito que tenha feito isso. Mamãe tanto pede para tomar cuidado usando preservativo. E agora pergunto eu?
SÉRGIO: Estou desesperado, ela só tem 14 anos e disse que vai tentar um jeito de tirar. Eu sei que isso é perigoso.
GRACY: Quero conhecer essa menina, antes de falar com seu pai Cornélio.
SÉRGIO: Pelo amor de Deus, não conta a ele. Sabe que faço burradas mas não desse tipo. Corte minha mesada, faça o que quiser menos isso.
GRACY: Ele terá que saber disso. Vamos primeiro marcar um encontro com a garota.
SÉRGIO: Ok, mãe, falarei com ela.
Fora as transas de Aristide no Canecão, certa vez foi convidado por um amigo de colégio. Dirceu era casado mas muito safado. Tinha um fusca e isso facilitava. Arrumou duas meninas e convidou Aristide para sair. Era noite e num parque entre muitas árvores estacionou o carro. Primeiro sou eu disse ele. No banco traseiro suaram bastante. Chegou a vez de Aristide e entra com a outra no carro. Como era novo conseguiu dar três sem tirar de dentro. Foi suado mas ele nunca se esquece disso.
Tenório, o engenheiro químico da C.S. formou-se em São Paulo. Trabalhou em muitas grandes empresas e acumulou muitos conhecimentos. A área de engenharia de alimentos é muito procurada e o campo é muito vasto. Sempre ganhou bons salários e nunca dependeu de pais para concluir seus estudos e divertimentos. Seu passatempo favorito é jogar tênis para ficar preparado física e emocionalmente para enfrentar a batalha de sua profissão que alguns desistem ao meio do caminho. Tece planos de um futuro promissor. Por enquanto não tem filhos. Sua esposa Helena vive a lhe pedir. Ela tem também sua profissão: professora de inglês. Sempre gostou de estudar línguas e foi fora do país para aprimorar a profissão escolhida.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVIII
alguma química se passava entre eles. Não chegava a ter ódio de Retale, todavia, sentia uma perturbação quando se reunia a sós com Cornélio. Retale nada comentou que este havia-lhe pago uma dose de wiski. Acredito que uma paixão quando aflora a tal ponto é difícil conter, tanto no lado masculino quanto no feminino.
Sérgio, o 3º filho de Cornélio chega e desabafa a Gracy: mãe, engravidei uma garota. Que é que eu faço agora?
GRACY: Filho não acredito que tenha feito isso. Mamãe tanto pede para tomar cuidado usando preservativo. E agora pergunto eu?
SÉRGIO: Estou desesperado, ela só tem 14 anos e disse que vai tentar um jeito de tirar. Eu sei que isso é perigoso.
GRACY: Quero conhecer essa menina, antes de falar com seu pai Cornélio.
SÉRGIO: Pelo amor de Deus, não conta a ele. Sabe que faço burradas mas não desse tipo. Corte minha mesada, faça o que quiser menos isso.
GRACY: Ele terá que saber disso. Vamos primeiro marcar um encontro com a garota.
SÉRGIO: Ok, mãe, falarei com ela.
Fora as transas de Aristide no Canecão, certa vez foi convidado por um amigo de colégio. Dirceu era casado mas muito safado. Tinha um fusca e isso facilitava. Arrumou duas meninas e convidou Aristide para sair. Era noite e num parque entre muitas árvores estacionou o carro. Primeiro sou eu disse ele. No banco traseiro suaram bastante. Chegou a vez de Aristide e entra com a outra no carro. Como era novo conseguiu dar três sem tirar de dentro. Foi suado mas ele nunca se esquece disso.
Tenório, o engenheiro químico da C.S. formou-se em São Paulo. Trabalhou em muitas grandes empresas e acumulou muitos conhecimentos. A área de engenharia de alimentos é muito procurada e o campo é muito vasto. Sempre ganhou bons salários e nunca dependeu de pais para concluir seus estudos e divertimentos. Seu passatempo favorito é jogar tênis para ficar preparado física e emocionalmente para enfrentar a batalha de sua profissão que alguns desistem ao meio do caminho. Tece planos de um futuro promissor. Por enquanto não tem filhos. Sua esposa Helena vive a lhe pedir. Ela tem também sua profissão: professora de inglês. Sempre gostou de estudar línguas e foi fora do país para aprimorar a profissão escolhida.
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVIII
alguma química se passava entre eles. Não chegava a ter ódio de Retale, todavia, sentia uma perturbação quando se reunia a sós com Cornélio. Retale nada comentou que este havia-lhe pago uma dose de wiski. Acredito que uma paixão quando aflora a tal ponto é difícil conter, tanto no lado masculino quanto no feminino.
Sérgio, o 3º filho de Cornélio chega e desabafa a Gracy: mãe, engravidei uma garota. Que é que eu faço agora?
GRACY: Filho não acredito que tenha feito isso. Mamãe tanto pede para tomar cuidado usando preservativo. E agora pergunto eu?
SÉRGIO: Estou desesperado, ela só tem 14 anos e disse que vai tentar um jeito de tirar. Eu sei que isso é perigoso.
GRACY: Quero conhecer essa menina, antes de falar com seu pai Cornélio.
SÉRGIO: Pelo amor de Deus, não conta a ele. Sabe que faço burradas mas não desse tipo. Corte minha mesada, faça o que quiser menos isso.
GRACY: Ele terá que saber disso. Vamos primeiro marcar um encontro com a garota.
SÉRGIO: Ok, mãe, falarei com ela.
Fora as transas de Aristide no Canecão, certa vez foi convidado por um amigo de colégio. Dirceu era casado mas muito safato. Tinha um fusca e isso facilitava. Arrumou duas meninas e convidou Aristide para sair. Era noite e num parque entre muitas árvores estacionou o carro. Primeiro sou eu disse ele. No banco traseiro suaram bastante. Chegou a vez de Aristide e entra com a outra no carro. Como era novo conseguiu dar três sem tirar de dentro. Foi suado mas ele nunca se esquece disso.
Tenório, o engenheiro químico da C.S. formou-se em São Paulo. Trabalhou em muitas grandes empresas e acumulou muitos conhecimentos. A área de engenharia de alimentos é muito procurada e o campo é muito vasto. Sempre ganhou bons salários e nunca dependeu de pais para concluir seus estudos e divertimentos. Seu passatempo favorito é jogar tênis para ficar preparado física e emocionalmente para enfrentar a batalha de sua profissão que alguns desistem ao meio do caminho. Tece planos de um futuro promissor. Por enquanto não tem filhos. Sua esposa Helena vive a lhe pedir. Ela tem também sua profissão: professora de inglês. Sempre gostou de estudar línguas e foi fora do país para aprimorar a profissão escolhida.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVIII
alguma química se passava entre eles. Não chegava a ter ódio de Retale, todavia, sentia uma perturbação quando se reunia a sós com Cornélio. Retale nada comentou que este havia-lhe pago uma dose de wiski. Acredito que uma paixão quando aflora a tal ponto é difícil conter, tanto no lado masculino quanto no feminino.
Sérgio, o 3º filho de Cornélio chega e desabafa a Gracy: mãe, engravidei uma garota. Que é que eu faço agora?
GRACY: Filho não acredito que tenha feito isso. Mamãe tanto pede para tomar cuidado usando preservativo. E agora pergunto eu?
SÉRGIO: Estou desesperado, ela só tem 14 anos e disse que vai tentar um jeito de tirar. Eu sei que isso é perigoso.
GRACY: Quero conhecer essa menina, antes de falar com seu pai Cornélio.
SÉRGIO: Pelo amor de Deus, não conta a ele. Sabe que faço burradas mas não desse tipo. Corte minha mesada, faça o que quiser menos isso.
GRACY: Ele terá que saber disso. Vamos primeiro marcar um encontro com a garota.
SÉRGIO: Ok, mãe, falarei com ela.
Fora as transas de Aristide no Canecão, certa vez foi convidado por um amigo de colégio. Dirceu era casado mas muito safato. Tinha um fusca e isso facilitava. Arrumou duas meninas e convidou Aristide para sair. Era noite e num parque entre muitas árvores estacionou o carro. Primeiro sou eu disse ele. No banco traseiro suaram bastante. Chegou a vez de Aristide e entra com a outra no carro. Como era novo conseguiu dar três sem tirar de dentro. Foi suado mas ele nunca se esquece disso.
Tenório, o engenheiro químico da C.S. formou-se em São Paulo. Trabalhou em muitas grandes empresas e acumulou muitos conhecimentos. A área de engenharia de alimentos é muito procurada e o campo é muito vasto. Sempre ganhou bons salários e nunca dependeu de pais para concluir seus estudos e divertimentos. Seu passatempo favorito é jogar tênis para ficar preparado física e emocionalmente para enfrentar a batalha de sua profissão que alguns desistem ao meio do caminho. Tece planos de um futuro promissor. Por enquanto não tem filhos. Sua esposa Helena vive a lhe pedir. Ela tem também sua profissão: professora de inglês. Sempre gostou de estudar línguas e foi fora do país para aprimorar a profissão escolhida.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVII
viagem continuou e o carona disse seu nome verdadeiro e pediu que parasse o carro e trocaram apertos de mão. Na seqüência já sabem foi aquela cervejada, carne e mulher. Mais uma vez Naor escapa da morte.
Hilário descende de italianos e sabemos que são casca grossa. De temperamento forte e inconstante, ninguém sabe a reação que tomará diante de qualquer problema. Toma decisão rapidamente sem importar-se no momento se certa ou errada, Não gosta de deixar nada para depois: “temos que resolver isso já”. Tem muita intuição e capta de imediato o que ouve de seus interlocutores. Passa apuros quem tenta lhe mentir. Tem uma força inesgotável e quando pensa que está indo já está de volta. Suas ambições não cessam: constrói, demole, reconstrói. Mora em nobre bairro da capital e tem 3 filhos.
Naor e Zilda Tálio tinham no tempo do bar Canecao, 6 filhos: Aristide, Lete, Ange, Altevir, Naor Santos e Nit. Nesse bar Naor arranjou uma amante por nome Daria Âncio, traindo Zilda (mais tarde ele receberia o troco de Aristide). Dessa segunda união existia Ana D’Arc e estava grávida de Xaxá. Aquele antro era freqüentado também por fiscais da área federal, estadual e municipal. Também o delegado de policia da cidade. Todos eram casados e pelo menos duas vezes por semana faziam visitas, isso regado a muito wiski, cerveja, música e mulherada. Eles “mordiam” Naor para que ele pudesse continuar com o prostíbulo porque estava agindo fora da lei.
Aristide, embora tendo um caso com Maria Polaca foi procurado por uma menina da redondeza. Ela queria namorar mas, Aristide não quis, não pelo fato de ter a pele negra mas sim pelo forte odor que exalava de suas axilas. Eunice se regozijava dizendo a suas colegas ter ficado com Aristide, o filho do patrão. Ele tinha 18 anos e maioria delas entre 17 a 20. Naquele momento a única que escapava era Daria, caso de Naor. Mirian, citada no capitulo IX na verdade era Lílian. Esta ao ouvir Eunice não negou as investidas de Aristide e cedeu.
MARTA: o que o patrão queria ?
RETALE: pediu-me para ir ao banco resolver detalhes do financiamento da fábrica.
MARTA: que acha de “matar” a aula e irmos a um barzinho ?
RETALE: Hoje não posso. Tenho prova.
Dizem que mulher tem o sexto sentido e via-se que Marta desconfiava que
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVII
viagem continuou e o carona disse seu nome verdadeiro e pediu que parasse o carro e trocaram apertos de mão. Na seqüência já sabem foi aquela cervejada, carne e mulher. Mais uma vez Naor escapa da morte.
Hilário descende de italianos e sabemos que são casca grossa. De temperamento forte e inconstante, ninguém sabe a reação que tomará diante de qualquer problema. Toma decisão rapidamente sem importar-se no momento se certa ou errada, Não gosta de deixar nada para depois: “temos que resolver isso já”. Tem muita intuição e capta de imediato o que ouve de seus interlocutores. Passa apuros quem tenta lhe mentir. Tem uma força inesgotável e quando pensa que está indo já está de volta. Suas ambições não cessam: constrói, demole, reconstrói. Mora em nobre bairro da capital e tem 3 filhos.
Naor e Zilda Tálio tinham no tempo do bar Canecao, 6 filhos: Aristide, Lete, Ange, Altevir, Naor Santos e Nit. Nesse bar Naor arranjou uma amante por nome Daria Âncio, traindo Zilda (mais tarde ele receberia o troco de Aristide). Dessa segunda união existia Ana D’Arc e estava grávida de Xaxá. Aquele antro era freqüentado também por fiscais da área federal, estadual e municipal. Também o delegado de policia da cidade. Todos eram casados e pelo menos duas vezes por semana faziam visitas, isso regado a muito wiski, cerveja, música e mulherada. Eles “mordiam” Naor para que ele pudesse continuar com o prostíbulo porque estava agindo fora da lei.
Aristide, embora tendo um caso com Maria Polaca foi procurado por uma menina da redondeza. Ela queria namorar mas, Aristide não quis, não pelo fato de ter a pele negra mas sim pelo forte odor que exalava de suas axilas. Eunice se regozijava dizendo a suas colegas ter ficado com Aristide, o filho do patrão. Ele tinha 18 anos e maioria delas entre 17 a 20. Naquele momento a única que escapava era Daria, caso de Naor. Mirian, citada no capitulo IX na verdade era Lílian. Esta ao ouvir Eunice não negou as investidas de Aristide e cedeu.
MARTA: o que o patrão queria ?
RETALE: pediu-me para ir ao banco resolver detalhes do financiamento da fábrica.
MARTA: que acha de “matar” a aula e irmos a um barzinho ?
RETALE: Hoje não posso. Tenho prova.
Dizem que mulher tem o sexto sentido e via-se que Marta desconfiava que
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVI
Retale vai a sala do chefe.
CORNÉLIO: Bom dia como está você. Vejo que gosta de usar colares e pulseiras sempre diferentes. Acho que a mulher fica mais sensual e seus dotes femininos combinam com elas.
Retale ruboriza. Ela não esperava ouvir isso ainda mais vindo do seu patrão. Pensa: uma simples assistente financeira diante de um homem poderoso que tem mulher e filhos e que possui uma linda mansão.
RETALE: Obrigada pela sua observação.
CORNÉLIO: Não há porque, querida. Preciso que vá ao banco nacional resolver os problemas de financiamento da fábrica, ver se falta algo e falar com o gerente sobre meus extratos de investimentos.
RETALE: Sim chefe, vou providenciar isso. Bom dia.
Cornélio fica a imaginar com seus botões: eu sou um cachorro mesmo. Tenho uma linda mulher que me ama e ainda faço isso. Ele as vezes avança o expediente entretanto depois de um dia atribulado resolve ir para casa.
Darly deve estar a essa hora em Pernambuco. Mulher faceira que gosta de viajar para longe, conhecer novos lugares, pessoas, respirar novos ares. Bem se explica porque veio do interior para capital e não quer mais perder tempo parada. Dividem o aluguel com duas amigas. Longe das franquias e das reuniões com Otelo, Hilário e Mina ela com certeza está aproveitando o ultimo nas férias coletivas dadas em sua empresa. Ela é forte e voltará com toda energia com certeza.
O autor retorna um pouco a vida de Naor. Quando taxista ele tinha praça um galaxie bordô e seu melhor cliente era o vereador da cidade de Campo Mourão, Zamir Teixeira. Na época, como já disse, não havia taxímetro e era baseado na distancia e na cara do cliente. Entretanto, certa vez dois elementos contrataram-no para uma corrida até Cascavel. A distancia é em torno de 170 quilometros. Um deles atrás e o outro na frente. O detrás sentou-se atrás do motorista. Havia muitas matas aquele tempo (1967). Pouco antes de chegar ao destino o que estava atrás enconta um revólver calibre 38 na nuca de Naor e disse vamos te matar. Como ele tinha muita habilidade começou a conversar com eles dizendo que já foi bandido e tem portava sua arma. Continuou dirigindo e iam conversando com o gatilho pronto para ser puxado. De repente Naor diz: parem com isso. Leve o carro e meu dinheiro e me deixem vivo. Podemos lá chegando até tomar umas geladas. O carona fez sinal ao seu companheiro para que baixasse a arma. A
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XVI
Retale vai a sala do chefe.
CORNÉLIO: Bom dia como está você. Vejo que gosta de usar colares e pulseiras sempre diferentes. Acho que a mulher fica mais sensual e seus dotes femininos combinam com elas.
Retale ruboriza. Ela não esperava ouvir isso ainda mais vindo do seu patrão. Pensa: uma simples assistente financeira diante de um homem poderoso que tem mulher e filhos e que possui uma linda mansão.
RETALE: Obrigada pela sua observação.
CORNÉLIO: Não há porque, querida. Preciso que vá ao banco nacional resolver os problemas de financiamento da fábrica, ver se falta algo e falar com o gerente sobre meus extratos de investimentos.
RETALE: Sim chefe, vou providenciar isso. Bom dia.
Cornélio fica a imaginar com seus botões: eu sou um cachorro mesmo. Tenho uma linda mulher que me ama e ainda faço isso. Ele as vezes avança o expediente entretanto depois de um dia atribulado resolve ir para casa.
Darly deve estar a essa hora em Pernambuco. Mulher faceira que gosta de viajar para longe, conhecer novos lugares, pessoas, respirar novos ares. Bem se explica porque veio do interior para capital e não quer mais perder tempo parada. Dividem o aluguel com duas amigas. Longe das franquias e das reuniões com Otelo, Hilário e Mina ela com certeza está aproveitando o ultimo nas férias coletivas dadas em sua empresa. Ela é forte e voltará com toda energia com certeza.
O autor retorna um pouco a vida de Naor. Quando taxista ele tinha praça um galaxie bordô e seu melhor cliente era o vereador da cidade de Campo Mourão, Zamir Teixeira. Na época, como já disse, não havia taxímetro e era baseado na distancia e na cara do cliente. Entretanto, certa vez dois elementos contrataram-no para uma corrida até Cascavel. A distancia é em torno de 170 quilometros. Um deles atrás e o outro na frente. O detrás sentou-se atrás do motorista. Havia muitas matas aquele tempo (1967). Pouco antes de chegar ao destino o que estava atrás enconta um revólver calibre 38 na nuca de Naor e disse vamos te matar. Como ele tinha muita habilidade começou a conversar com eles dizendo que já foi bandido e tem portava sua arma. Continuou dirigindo e iam conversando com o gatilho pronto para ser puxado. De repente Naor diz: parem com isso. Leve o carro e meu dinheiro e me deixem vivo. Podemos lá chegando até tomar umas geladas. O carona fez sinal ao seu companheiro para que baixasse a arma. A
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XV
rapidamente e com eficácia os problemas que se lhe apresentam. Está cursando o 5º período de contabilidade.
Cornélio e Marta enfrentam caloroso debate/rebate na reunião. Os relatórios foram postos a mesa e discutidos item a item. O engº hidráulico Pércio se defende em face da altura projetada para a casa de máquinas pelo engº Cornélio. Este veementemente chamou-o de incompetente. A coisa tornou-se tão acirrada que este ultimo quase agride seu interlocutor não fosse a intervenção de Marta. Após um café prolongado e que foi alem do tempo combinado, voltaram a sala e entraram num acordo em que ambos deveriam rever suas posições e relatórios.
Sabemos que não é fácil construir uma FÁBRICA DE SORVETES e a equipe é bastante grande.
A MONTAGEM:
Plataforma de Recepção de Leite
Laboratório físico-quimico
Plataforma para recepção de ingredientes.
Depósito de Ingredientes ( temperatura ambiente)
Depósito de Ingredientes (sob refrigeração)
Sala de fabricação de sorvetes e picolés (preparo da mistura, homogeneização, pasteurização, maturação, congelamento, embalagem)
Embalagem
Depósito de embalagens
Câmara de congelamento
Expedição
Escritório
Banheiros
Vestiários
Refeitório
Pandora ainda em férias como seus colegas de trabalho, está cursando Direito . É uma moçoila muito extrovertida e também gozadora como seu amigo Otelo. Gosta de cavalgar e não perde rodeios. Freqüenta o CTG (Centro de Tradições Gaúchas) e vai trajada a rigor. Sempre alegre e comunicativa faz o pessoal sair um pouco do sério. É solteira para poder fazer de sua vida o que quiser sem satisfações a dar a ninguém. Trabalha com seriedade mas também gosta de tomar uns goles afinal diz ela: ninguém é de ferro.
Marta tinha certo carinho pelo chefe mas, não deixava que ele percebesse.
Cornélio interfona a Retale para que vá até sua sala.
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XV
rapidamente e com eficácia os problemas que se lhe apresentam. Está cursando o 5º período de contabilidade.
Cornélio e Marta enfrentam caloroso debate/rebate na reunião. Os relatórios foram postos a mesa e discutidos item a item. O engº hidráulico Pércio se defende em face da altura projetada para a casa de máquinas pelo engº Cornélio. Este veementemente chamou-o de incompetente. A coisa tornou-se tão acirrada que este ultimo quase agride seu interlocutor não fosse a intervenção de Marta. Após um café prolongado e que foi alem do tempo combinado, voltaram a sala e entraram num acordo em que ambos deveriam rever suas posições e relatórios.
Sabemos que não é fácil construir uma FÁBRICA DE SORVETES e a equipe é bastante grande.
A MONTAGEM:
Plataforma de Recepção de Leite
Laboratório físico-quimico
Plataforma para recepção de ingredientes.
Depósito de Ingredientes ( temperatura ambiente)
Depósito de Ingredientes (sob refrigeração)
Sala de fabricação de sorvetes e picolés (preparo da mistura, homogeneização, pasteurização, maturação, congelamento, embalagem)
Embalagem
Depósito de embalagens
Câmara de congelamento
Expedição
Escritório
Banheiros
Vestiários
Refeitório
Pandora ainda em férias como seus colegas de trabalho, está cursando Direito . É uma moçoila muito extrovertida e também gozadora como seu amigo Otelo. Gosta de cavalgar e não perde rodeios. Freqüenta o CTG (Centro de Tradições Gaúchas) e vai trajada a rigor. Sempre alegre e comunicativa faz o pessoal sair um pouco do sério. É solteira para poder fazer de sua vida o que quiser sem satisfações a dar a ninguém. Trabalha com seriedade mas também gosta de tomar uns goles afinal diz ela: ninguém é de ferro.
Marta tinha certo carinho pelo chefe mas, não deixava que ele percebesse.
Cornélio interfona a Retale para que vá até sua sala.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XIV
que se destaca desde a mais tenra infância. Disse Freud:
”É quase impossível conciliar as exigências do instinto sexual com as da civilização”
A primeira transa de Aristide foi com uma prima. Tinha 13 e ela 10. Moravam numa casa conjugada a um bar de Naor e Zilda Tálio. Numa tarde todos haviam saído e ficaram somente os dois naquele imenso casarão. Chamou sua prima e mandou que tirasse a calcinha. Assim ela o fez. Trepou e quando estava na boa ouviu passos pelo corredor mas não parou. De repente sua tia aos gritos - pare já com isso. Vou contar tudo para seu pai. Não demorou que ele chegasse. Chamou Aristide e o conduziu ao salão e dá-lhe cintadas. Enquanto ele batia gritava: tem mulheres próprias pra isso. Quer que eu te arranje uma? Doeu, mas, valeu a pena confessa Aristide a seus amiguinhos.
Naor que foi caminhoneiro aos 16 anos aprendeu a mecânica do veiculo e não ficava na estrada. Entre lamas e pneus furados ele se sobressaia sozinho vencendo os temporais do seu caminho. Mineiro, veio com seus pais Jordão e Daria Tálio. Passaram-se anos e resolveu casar. Trabalhou também de taxista fazendo longas corridas no tempo que ainda não existia o taxímetro. Em meados de 1970 depois de ser também açougueiro resolveu abrir um bar. Em verdade era uma casa de lenocínio. Aristide então era moço de seus 17 anos e Naor cuidava de manter sempre em torno de 8 mulheres para atender a demanda masculina. Aristide era encarregado de “testar” as potrancas. Conheceu ali Sandra, Eunice, Maria polaca entre tantas. Enrabixou-se com Maria polaca e esta conseguiu uma casa cujo aluguel era pago por seu amante, o japonês. Aristide ia almoçar com ela e já aproveitava que estava por ali e deleitava-se em prazeres sexuais sabendo que o outro poderia aparecer a qualquer momento. Sabem os leitores que trair é perigoso porem, como dizem as vezes é bom comer fora. A relação não chegou a um ano porque Maria era muito louca. Brigas e porradas constantes e ainda mais que Aristide era sem vergonha e tentou sexo com sua irmã mais nova quando a mesma descobriu. Pegou uma gilete e queria corta-lo em mil pedaços. Naquele tempo era jovem e saiu-se bem da tentativa.
Loice é ainda moça. Tem seus dotes femininos bastante desenvolvidos. Estuda com muito afinco e é feliz morando com seus pais. Entusiasta e de pouca conversa mas, esbanja alegria para todos a sua volta. Está gostando de trabalhar na empresa de Hilário e se interessa em resolver
POR: ATAIDE NATALIO
CAPITULO XIV
que se destaca desde a mais tenra infância. Disse Freud:
”É quase impossível conciliar as exigências do instinto sexual com as da civilização”
A primeira transa de Aristide foi com uma prima. Tinha 13 e ela 10. Moravam numa casa conjugada a um bar de Naor e Zilda Tálio. Numa tarde todos haviam saído e ficaram somente os dois naquele imenso casarão. Chamou sua prima e mandou que tirasse a calcinha. Assim ela o fez. Trepou e quando estava na boa ouviu passos pelo corredor mas não parou. De repente sua tia aos gritos - pare já com isso. Vou contar tudo para seu pai. Não demorou que ele chegasse. Chamou Aristide e o conduziu ao salão e dá-lhe cintadas. Enquanto ele batia gritava: tem mulheres próprias pra isso. Quer que eu te arranje uma? Doeu, mas, valeu a pena confessa Aristide a seus amiguinhos.
Naor que foi caminhoneiro aos 16 anos aprendeu a mecânica do veiculo e não ficava na estrada. Entre lamas e pneus furados ele se sobressaia sozinho vencendo os temporais do seu caminho. Mineiro, veio com seus pais Jordão e Daria Tálio. Passaram-se anos e resolveu casar. Trabalhou também de taxista fazendo longas corridas no tempo que ainda não existia o taxímetro. Em meados de 1970 depois de ser também açougueiro resolveu abrir um bar. Em verdade era uma casa de lenocínio. Aristide então era moço de seus 17 anos e Naor cuidava de manter sempre em torno de 8 mulheres para atender a demanda masculina. Aristide era encarregado de “testar” as potrancas. Conheceu ali Sandra, Eunice, Maria polaca entre tantas. Enrabixou-se com Maria polaca e esta conseguiu uma casa cujo aluguel era pago por seu amante, o japonês. Aristide ia almoçar com ela e já aproveitava que estava por ali e deleitava-se em prazeres sexuais sabendo que o outro poderia aparecer a qualquer momento. Sabem os leitores que trair é perigoso porem, como dizem as vezes é bom comer fora. A relação não chegou a um ano porque Maria era muito louca. Brigas e porradas constantes e ainda mais que Aristide era sem vergonha e tentou sexo com sua irmã mais nova quando a mesma descobriu. Pegou uma gilete e queria corta-lo em mil pedaços. Naquele tempo era jovem e saiu-se bem da tentativa.
Loice é ainda moça. Tem seus dotes femininos bastante desenvolvidos. Estuda com muito afinco e é feliz morando com seus pais. Entusiasta e de pouca conversa mas, esbanja alegria para todos a sua volta. Está gostando de trabalhar na empresa de Hilário e se interessa em resolver
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
ENCANTOS DE MULHER
POR ATAIDE NATALIO.
CAPITULO XIII
MARTA: O projeto da fábrica I terá que ser revisto.
CORNÉLIO: Mas que diabos. Faço com todo carinho usando todo o lado profissional e não dão valor. Vamos reunir a equipe e rever isso.
MARTA: Marcamos então para amanhã quatorze horas.
Marta sai da sala.
Dylma encontra-se afastada com problemas de saúde mesmo assim dá todo carinho a sua netinha. Sabemos que todo bebê exige atenção especial dos genitores e também dos avós, quando não envolve tias também, no caso Raia. Está tendo problemas de relacionamento com Ariel. Entretanto, dylma é forte e não desiste.
Sérgio, o terceiro filho de Cornélio e Gracy, não quer nada com trabalho nem estudo. O negócio dele é gastar a mesada e ficar na boa. Sem concluir o ensino médio e diz a seus pais que detesta escolas. Bem sabe meus leitores que toda família ocorre isso.
Kely, a caçula está para completar quinze anos. Muito parecida com seu pai Cornélio ela só estuda mas tem bons princípios e é bastante aplicada. Seus cabelos loiros dá inveja a suas colegas de colégio. Unhas bem aparadas e o traje sempre combinando é tão vaidosa quanto sua mãe Gracy. Após a aula ela vai fazer seus exercícios no quintal florido. Tem uma mesa com dez cadeiras para reunião de família embaixo de esplendorosas árvores. Há cem metros dali uma churrasqueira num grande salão onde tem pistas de dança e lindos quadros nas paredes de rosa púrpura idealizadas por Gracy.
Em capitulo anterior falamos de Aristide e as mulheres que já possuiu. Quando menino por volta de seus sete anos ele morava em casa de fundos. Era alugada de Conceição que morava na casa da frente com seu marido e duas filhas na época adolescentes. Quando ela e seu esposo saiam começava a festa das meninas. A casa era de madeira e tinha um buraco escondido por um sofá. Elas o arrastavam e pediam para que Aristide enfiasse o dedo. Ele sentia cócegas e algo molhado. Apenas isso não as satisfazia. Apagavam as luzes e já nuas deitavam-se na cama e mandavam que Aristide sentisse o cheiro do amor. Esfregavam sua pequena boca em suas entranhas e se deliciavam. Isso tornou-se vicio diário delas e Aristide começou também a gostar e sentir falta quando seus pais não saiam. Rezava para que isso acontecesse. Se saciavam fazendo oral em seu pequeno pênis. Um ser que recém tinha saído das fraldas, mas, o impulso sexual dos homens e mulheres já começa na barriga da mãe. Segundo Sigmund Freud a sexualidade é coisa
POR ATAIDE NATALIO.
CAPITULO XIII
MARTA: O projeto da fábrica I terá que ser revisto.
CORNÉLIO: Mas que diabos. Faço com todo carinho usando todo o lado profissional e não dão valor. Vamos reunir a equipe e rever isso.
MARTA: Marcamos então para amanhã quatorze horas.
Marta sai da sala.
Dylma encontra-se afastada com problemas de saúde mesmo assim dá todo carinho a sua netinha. Sabemos que todo bebê exige atenção especial dos genitores e também dos avós, quando não envolve tias também, no caso Raia. Está tendo problemas de relacionamento com Ariel. Entretanto, dylma é forte e não desiste.
Sérgio, o terceiro filho de Cornélio e Gracy, não quer nada com trabalho nem estudo. O negócio dele é gastar a mesada e ficar na boa. Sem concluir o ensino médio e diz a seus pais que detesta escolas. Bem sabe meus leitores que toda família ocorre isso.
Kely, a caçula está para completar quinze anos. Muito parecida com seu pai Cornélio ela só estuda mas tem bons princípios e é bastante aplicada. Seus cabelos loiros dá inveja a suas colegas de colégio. Unhas bem aparadas e o traje sempre combinando é tão vaidosa quanto sua mãe Gracy. Após a aula ela vai fazer seus exercícios no quintal florido. Tem uma mesa com dez cadeiras para reunião de família embaixo de esplendorosas árvores. Há cem metros dali uma churrasqueira num grande salão onde tem pistas de dança e lindos quadros nas paredes de rosa púrpura idealizadas por Gracy.
Em capitulo anterior falamos de Aristide e as mulheres que já possuiu. Quando menino por volta de seus sete anos ele morava em casa de fundos. Era alugada de Conceição que morava na casa da frente com seu marido e duas filhas na época adolescentes. Quando ela e seu esposo saiam começava a festa das meninas. A casa era de madeira e tinha um buraco escondido por um sofá. Elas o arrastavam e pediam para que Aristide enfiasse o dedo. Ele sentia cócegas e algo molhado. Apenas isso não as satisfazia. Apagavam as luzes e já nuas deitavam-se na cama e mandavam que Aristide sentisse o cheiro do amor. Esfregavam sua pequena boca em suas entranhas e se deliciavam. Isso tornou-se vicio diário delas e Aristide começou também a gostar e sentir falta quando seus pais não saiam. Rezava para que isso acontecesse. Se saciavam fazendo oral em seu pequeno pênis. Um ser que recém tinha saído das fraldas, mas, o impulso sexual dos homens e mulheres já começa na barriga da mãe. Segundo Sigmund Freud a sexualidade é coisa
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